sábado, junho 28, 2008

Rock in Rio

1985, 1991 e 2001. Eu estive presente no de 2001. Mas não é isso que vem ao caso. A informação importante é que os  3 foram realizados no

RIO DE JANEIRO.

 

Essa semana vi que está rolando Rock in Rio Madrid, e lembrei que já tinha visto umas paradas de Rock in Rio Lisboa.

Cara... isso é piada. E nem vou comentar o fato da principal atração brasileira ser Ivete Zagallo. O Rock não morreu, mas agoniza e respira por aparelhos.

terça-feira, junho 24, 2008

512 mb

Cara... fazer uma seleção musical, com no máximo 512 mb para uma viagem, é muito difícil. Mesmo eu não sendo eclético, é muito complicado.

No final, acabou ficando esses artistas:

  • Tim Maia
  • Biquini Cavadão
  • Nenhum de Nós
  • Falcão
  • Barão Vermelho
  • Raul Seixas
  • Racionais MC´s
  • Fábio Jr.
  • Camisa de Vênus
  • Planet Hemp

Bem... preciso de um Iphone 3G de 16gb... urgente... ainda ficou de fora clássicos imprenscindíveis em viagens, como Plebe Rude, Lobão e Pink Floyd. Entretanto, seria uma boa hora para experimentar Jetro Thull (se lê Jetro Tall)... quase morro de ri quando vi que o vocalista da banda se parece com o Miele... preciso conhecer mais disso.

quarta-feira, junho 18, 2008

The end is near

Pode ajoelhar-se e pedir perdão assim que você ouvir as trombetas... é o fim dos tempos mesmo: Well trabalhando, Flamengo líder do campeonato brasileiro e, principalmente, Júlio Baptista camisa 10 da seleção. Só falta agora o Jamelão morrer.

quarta-feira, junho 11, 2008

Final da Copa do Brasil - Constatação

Rapaz... acabei de me atentar de que o Curíntia jogou desfalcado hoje. Além das sentidas ausências de Sócrates, Neto, Biro-Biro, Gilmar Fubá, Marcelinho, Viola, Tupãzinho, Vampeta, Wilson Mano, Ronaldo, Rivelino, Basílio (o de 77, não o careca) e Casagrande, o Curíntia não contou com a presença de Carlos Eugênio Simon, campeão da Copa do Brasil de 2002.

Final da Copa do Brasil - Dúvida

Wellington Saci = Valdir Papel?

segunda-feira, junho 02, 2008

Bandeirantes!! Pan 2007 foi no Brasil!!

Fazia tempo que não tínhamos visita aqui no Farinha.

Eu amo o Pan¹

Por Fernanda Rena

Não vou me lembrar exatamente quando foi anunciado que o Rio iria sediar o Pan de 2007. Faz tempo, né? Mas lembro que não liguei muito. Eu adoro esporte, adoro Olimpíadas², mas nunca dei muita bola pros jogos Pan-Americanos. Via uma coisinha aqui, outra ali, na televisão, mas não me envolvia muito. Então confesso que não achei grandes coisas.

O tempo foi passando. Quando faltavam alguns meses pro evento, começou a esquentar. O papo no almoço já era o início das vendas de ingressos pros jogos pela internet. Mas me dava uma preguiça! Eu pensava que queria ver o vôlei, mas não me mobilizei pra comprar. Cismei que ia ser tudo lá longe, em Jacarepaguá, em outra galáxia, e eu não ia querer me deslocar até lá. Chegou ainda mais perto e agora algumas colegas minhas do trabalho já estavam com os seus ingressos. Aí acordei que um monte de coisas ia ser no Maracanã e Maracanãzinho, a 15 minutos da minha casa. Como eu sou esperta! A essa altura já estava tudo esgotado. Se eu quisesse assistir ao vôlei ou a qualquer outra coisa legal, teria que enfrentar as filas quilométricas nas bilheterias ou comprar a preço de ouro na mão de cambista (a semi-final do vôlei de 50 reais estava sendo vendida a 250).

Fazer o quê? Só me restou morrer de inveja de todo mundo que foi. Mas não fica triste não. Acompanhei tudo que nem uma capeta pela televisão. Assistia de handebol a salto com vara, de judô a pólo aquático. Tudo! A conversa no trabalho era só o Pan. Aliás, na véspera da abertura já rolava o clima “eu amo o Pan”: fomos liberados mais cedo e, no dia da abertura, nem teve expediente. Coisa linda de Deus! Dá pra ter toda semana?

Ao contrário do que os “nuvenzinhas negras” de plantão previam, a cidade ficou tranqüilíssima. O trânsito estava ótimo, as pessoas estavam felizes, tinha coisa do Pan espalhada pra tudo que era canto. No final de semana eu ficava em casa enlouquecida acompanhando tudo. Dia de semana a gente tentava ligar a televisão em dias de jogos mais importantes. E quando chegava em casa à noite, era ligar nos três canais de televisão que mostravam tudo (e se não mostravam eu brigava – como assim não está passando o badminton? E o beisebol? Quero ver o beisebol, estou muito precisada de mais canais de esporte!).

Quando o campeonato acabou, fiquei órfã. Este ano tem Jogos Olímpicos², mas é lá em Pequim, mais longe que Jacarepaguá. Odeio quando esses países bizarros do oriente sediam coisas: nada contra, mas as partidas são sempre de madrugada, tenho que ficar me arrastando sem dormir durante duas semanas.

Pra falar a verdade, agora quero que tudo seja no Rio.

Fernanda Rena, que é vascaína e especialista em tanque, é a culpada pelo excelente Vida Bizarra.

1 - Nota do Farinha: Complemento desta visita.
2 - Nota do Farinha: Os Jogos Olímpicos são comumente chamados de Olimpíadas, quando, na verdade, Olimpíadas é o intervalo de 4 anos entre cada um dos Jogos Olímpicos...  e eu sei... não precisa agradecer.... mudei sua vida... igual quando eu informei que os elefantes são os únicos animais que têm 4 joelhos.

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